fbpx
Close

março 22, 2022

Qual a diferença entre aula e prática?

qual-a-diferenca-entre-aula-e-pratica-capa

Aqui na Raise não usamos o termo “aula” para nos referir ao serviço que prestamos ensinado inglês, chamamos de “prática”. Acredite: isso faz toda a diferença! Quer saber o porquê?

 Neste artigo te contamos a diferença entre aula e prática de inglês e te ensinamos a fazer com que o aprendizado do idioma seja muito mais leve! 

Você vai encontrar por aqui: 

  1. Origem da “aula”
  2. Sala de aula invertida
  3. Como o cérebro encara a “aula”

Se preferir vídeo a texto, dê o play:

Origem da “aula”

A palavra “aula” tem a sua origem no grego “aulé”, que, por sua vez, significa “palácio ou corte, onde as pessoas se reuniam para discussões”. Como as primeiras escolas funcionavam em anexos de prédios religiosos e da realeza, o nome “aula” veio do local onde os estudantes ficavam durante as lições.

“Aula”, portanto, está conectada à explanação proferida por um professor, dirigida a alunos, em um estabelecimento de ensino, e versando sobre um determinado assunto.

Não é coincidência que até hoje o sistema educacional, no geral, usa esse mesmo modelo de aula: uma pessoa fala para muitos ouvirem. 

Aqui na Raise, contudo, usamos o modelo da sala de aula invertida, que, apesar de não ser nossa exclusividade, é um grande diferencial. Acreditamos que é essencial a prática dos estudantes, ou seja, o momento dedicado à relação entre mentor e mentorado (prática de inglês) não deve ser de exposição de conteúdo, mas sim de prática do idioma por parte do estudante. 

Sala de aula invertida 

A sala de aula invertida é a metodologia que traduz o que uma prática de inglês significa. O modelo clássico de aula coloca o estudante em uma posição passiva, de absorção de conteúdo; porém, acreditamos e apostamos no contrário: o mentorado é inserido numa sala ativa, na qual vai praticar o idioma, em vez de só ouvir a teoria.

No modelo invertido, os mentorados são incentivados pelos mentores a utilizar as diversas fontes de conhecimento para aprimorar o inglês. Não se trata de uma relação professor-aluno, na qual o professor, justamente, professa dezenas de conteúdos a serem absorvidos pelos estudantes; os mentorados estudam antecipadamente e, no momento da prática, colocam em ação todo o conhecimento adquirido. 

Uma questão que certamente será levantada é a do tempo: “mas como vou ter tempo para estudar antes da aula?” Faz parte da mentoria de estudos ensinar como organizar melhor o tempo, para que o inglês faça parte das rotinas dos mentorados. 

A partir do momento que os estudantes expõem aos seus mentores aquilo que eles mesmos compreenderam sobre um determinado assunto, a fixação é bem melhor. E, claro, os mentores são os guias nessa jornada, apontando erros, dando dicas de materiais e complementando a teoria.

Como o cérebro encara a “aula”

Isso tem tudo a ver com a nossa programação neurolinguística!

A palavra “aula”, inconscientemente, está atrelada à “escola” e, assim, a diferentes experiências que cada pessoa teve nessa fase da vida. Pode ser, portanto, que algumas pessoas encarem negativamente o sentido de “aula”, justamente por terem tido experiências ruins na escola.

Uma vez que remete o seu cérebro a lembranças ruins, muitos vão se sentir desanimados ao se darem conta que precisam ir à “aula de inglês”, o que pode ser visto sob uma ótica distinta caso seja uma “prática de inglês”. 

Ao usar o termo “prática”, o seu cérebro já fará uma associação a treino, superando a posição de mero ouvinte. Essa forma de encarar o seu estudo vai fazer com que você não se sinta entediado ao “ter que ir para a aula de inglês”: primeiro, porque você não “tem que” ir, pois não se trata de uma obrigação (o que faz com que tudo fique mais penoso) e, segundo, porque você (o estudante) deve praticar e não só ouvir. 

A ideia é você encarar o inglês como um treino de academia, cada dia um pouco. Essa ideia de prática traz uma sensação de movimento, de constante evolução e, consequentemente, mais animação para aprender o idioma.

Aprender inglês é um processo! Por que, afinal, não fazer com que o caminho seja mais prazeroso? Fazer pequenas mudanças de pensamento e de postura vai repercutir de maneira gigantesca! Então, que tal passar a ir à prática de inglês?

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.