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julho 6, 2021

Como estudam aqueles que alcançaram a fluência do inglês

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Mestre Yoda, Pai Mei, Professor Xavier, Dumbledore, o que todos estes personagens têm em comum?

Com certeza você já deve ter notado que em filmes, seriados, livros etc., quem deseja buscar algo sempre tem um mestre, certo? Mas o porquê disto?

O fato é que aprender com alguém que já chegou lá é a forma mais eficiente de cortar caminho rumo ao seu objetivo e não é diferente no aprendizado do inglês.

Por isso mesmo, neste artigo vamos te ensinar como estudam aqueles que já alcançaram a fluência no inglês, para que, assim, você possa potencializar o seu esforço e chegar ao seu fim de maneira mais prazerosa e rápida.

Logo abaixo, compartilhamos quatro pontos que foram utilizados por aqueles que já atingiram (e mantiveram!) a fluência no inglês e, justamente, em razão de tais técnicas que essas pessoas conquistaram os seus objetivos.

Você vai encontrar neste artigo:

  1. Técnicas aprovadas por quem aprendeu inglês 

2. Mas, afinal, como posso ter um plano de estudos eficiente?

Se você prefere assistir vídeo a ler o artigo, confira nosso vídeo no nosso Canal do YouTube, ou dê play:

Técnicas aprovadas por quem aprendeu inglês

Quem já atingiu a fluência no inglês com certeza se valeu de um ou mais dos tópicos aqui explicados. Confira abaixo!

Talentos e canais de aprendizado

É fundamental saber qual o canal de aprendizado que mais se encaixa com o seu perfil de estudante e, aliás, você pode conferir mais sobre este tema no nosso vídeo sobre canais de aprendizagem.

Sabendo qual o seu canal de aprendizado, ou seja, se você é uma pessoa mais visual ou auditiva, por exemplo, é possível potencializar em até 5 vezes a eficiência dos seus estudos rumo ao seu objetivo.

Além de saber identificar qual o seu canal, é muito importante ter ciência de qual o seu talento. Mas o que queremos dizer com talento?

Além da parte artística, quando falamos em talento queremos dizer aquilo que uma pessoa tem de melhor, quais são as suas habilidades. O estudante, por exemplo, pode ser muito criativo e, com isso, utilizar este talento (a criatividade) em prol do seu estudo do idioma, criando situações e histórias em inglês.

A verdade é que quando é feita uma análise de dentro pra fora, fica muito mais fácil aprender e externalizar esse conhecimento, afinal, ninguém é igual a ninguém e os métodos de estudo devem ser personalizados.

Tentativa e erro

Que bom seria se tivesse uma pílula mágica que fizesse o inglês entrar na nossa cabeça, não é mesmo? Mas já que isso não existe, nada melhor que aproveitar a jornada com mais prazer, ao invés de se apegar ao resultado final.

Sabendo disso, esteja certo que a pessoa que aprendeu inglês já tentou vários caminhos de aprendizagem até alcançar o sucesso e, principalmente, encarou toda essa jornada com satisfação e ânimo.

O idioma deve ser encarado como algo vivo – que, de fato, é! – e, portanto, ser incorporado na sua vida para muito além de estudo de teoria. A linguagem que se adapta aos costumes e à sociedade, não é verdade? Então, o idioma está em constante mudança, o que vale tanto para o português como para outras línguas.

Quantas expressões, gírias, construções no português são aprendidos ao longo da vida? Não é diferente no caso do inglês! Por isso mesmo que o aprendizado é constante e a forma de estudar muda ao longo da vida, ou seja, adapta-se ao cotidiano, até que se torna parte da nossa rotina.

Equilíbrio entre teoria e prática

A teoria é importante? Sim! Mas, até mesmo para o aprendizado ser mais prazeroso, deve haver um equilíbrio entre o estudo e a sua aplicação.

A experiência com muitos estudantes comprova que o estudo da teoria deve ser aliado à sua aplicação na prática e isso acelera o processo rumo à fluência. Precisa haver teoria para que se possa fazer um movimento de autocorreção.

No português mesmo, quando nos comunicamos é muito comum cometermos pequenos erros de concordância ou de conjugação de verbos, por exemplo, mas isso não significa que a mensagem deixa de ser transmitida com sucesso. Além disso, justamente porque temos em mente a teoria da gramática portuguesa, conseguimos corrigir pequenos vacilos na nossa comunicação, tornando o discurso fluído e, o principal, inteligível.

No inglês é a mesma coisa! A prática deve ser uma aliada na teoria, pois assim é desenvolvida a capacidade de autocorreção e autoavaliação, permitindo uma comunicação que, apesar de nem sempre perfeita, é compreensível e eficaz.

Analisar e refletir

Quem já entendeu que só decorar e praticar não é o suficiente para alcançar a fluência, certamente está mais perto de seus objetivos.

Além de seguir as métricas acima, é fundamental submeter-se a um processo de autoanálise. Desenvolver um perfil analítico leva os estudantes a uma trajetória de aprendizagem mais eficaz e rápida, pois ajuda a traçar estratégias.

O estudante que alcançou a fluência já notou que o seu papel não é passivo, quer dizer, deu-se conta de que ele é o verdadeiro protagonista do seu aprendizado. Mensurar, medir, traquear, são verbos imprescindíveis na equação rumo à fluência do inglês.

Interessante notar que na escola muito somos cobrados dos nossos resultados e exige-se estudo, contudo, salvo algumas exceções, dificilmente ensina-se como estudar. Por outro lado, desenvolver um perfil analítico é mandatório no mercado de trabalho, o que acaba por causar desconfortos e inseguranças àqueles que jamais foram instigados a ter um olhar clínico, analítico sobre uma situação.

Fazer uma autoanálise do seu aprendizado de inglês vai te fazer refletir sobre as estratégias aplicadas e os respectivos resultados, se satisfatórios ou não. Esse tipo de análise implica em responder a muitas dúvidas, dentre elas:

  • Estou usando meu talento corretamente?
  • O canal de aprendizado por mim utilizado é o mais adequado?
  • Ouvir música funciona na fixação do inglês?

Como faço para desenvolver meu senso de autoanálise? Você pode conferir melhor sobre o assunto no nosso artigo do blog ou, se preferir, pode assistir ao nosso vídeo sobre o tema.

Mas, afinal, como posso ter um plano de estudos eficiente?

Levando em conta as táticas acima, tenha em mente as seguintes métricas:

1. Tenha um objetivo

Com o inglês eu vou conquistar o quê? Não precisa ser nada abstrato ou filosófico. O importante é ter um fim, afinal, o inglês é o meio pelo qual você vai conquistar aquilo que deseja. Isso traz motivação e faz com que o processo seja mais intrigante.

2. Determine o tempo investido

Você precisa determinar quanto tempo será investido no aprendizado do inglês, afinal, sem esforço é impossível que você conquiste um objetivo de vida.

3. Teste canais de aprendizagem.

É um processo de descoberta, de perceber através de qual canal você investirá menos tempo para um resultado mais satisfatório.

4. Organize um bom planejamento de estudo.

A sua semana deve ser planejada para que o estudo seja eficiente e otimizado. Isso engloba: 1. bom planejamento de tempo e de conteúdos; 2. tempo para resumir o conteúdo estudado; 3. prática em diversos formatos (ouvir, falar, escrever e ler); 4. tempo para analisar; 5. tempo para refletir.

Seguindo os tópicos acima, além de aprender inglês, você vai se desenvolver como pessoa e como profissional, porque dentro do processo de aprendizado do idioma é possível desenvolver outras competências, como raciocínio lógico, criatividade e criticidade.

Além disso, é uma ilusão acreditar que depois de alcançada a fluência esta será intacta por toda a vida! Pelo contrário! É necessário esforço e constância para manter o objetivo conquistado.

Por isso mesmo, aproveite a sua jornada (constante!) de aprendizado! Tem uma frase, do seriado “How I met your mother”, que diz:

“You can’t jump to the end, the journey is the best part.”

Ou seja, você não pode simplesmente pular para o final, porque, no fim das contas, a melhor parte é a jornada em si.

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